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Saúde reforçará equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti – Prefeitura Municipal de Ubatuba

A Secretaria Municipal de Saúde ganhará um importante reforço no combate ao mosquito Aedes aegypti na cidade: a contratação de uma organização social especializada, que trará novos equipamentos e cerca de 25 profissionais desinsetizadores que atuarão junto às equipes do setor de Endemias.

A novidade faz parte das ações emergenciais contra as arboviroses (dengue, Zika, Chikungunya e febre amarela) e serão desenvolvidas com recursos direcionados ao enfrentamento da epidemia.

Entre os equipamentos que chegarão com a organização social estão dois novos veículos para ajudar na locomoção dos servidores, aparelhos de nebulização costal, drone para fiscalização em imóveis fechados, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), entre outros. A previsão de início da organização é para o final de maio.

“Recebemos cerca de R$ 800 mil, de verbas estadual e federal, e estaremos empenhando esse valor para melhorar os trabalhos de combate à dengue. Os valores são importantes para dar suporte às equipes, mas precisamos contar ainda mais com a participação dos moradores para que evitem os possíveis criadouros do mosquito nas residências”, explicou a secretária adjunta de Saúde, Simone Brito.

Na última sexta-feira (10), durante a reunião da sala de Situação e Comando de Arboviroses, representantes das secretarias municipais debateram as próximas ações e criaram estratégias de trabalho.

“Estamos apostando em ações conjuntas com outras secretarias municipais. É essencial termos apoio do Meio Ambiente, Educação, Infraestrutura, Fazenda, Comunicação, entre outras unidades. A união fará a diferença nesse enfrentamento da dengue”, ressaltou Simone.

Desde o mês de abril, a prefeitura criou o Centro de Atendimento à Dengue (CADE), na UBS Cícero Gomes, com atendimento diário, incluindo aos sábados e domingos, e segue realizando mutirões, serviços de nebulização em diversos bairros, vistorias em casas e comércios, ações educativas em escolas, distribuições de panfletos, colocação de faixas, início da vacinação contra a dengue para crianças de 10 e 11 anos, além de orientações sobre não deixar água parada em pneus, vasos de plantas, garrafas ou outros recipientes que possam permitir a reprodução do mosquito.

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